Aprender exige envolver-se, pesquisar, ir atrás, produzir novas sínteses, fruto de descobertas. O professor deve propor atividades, pensando de onde o aluno está das suas preocupações, necessidades e curiosidades.
Como professora, dentro das minhas ações pedagógicas, oportunizo, os meus alunos sempre que possível para a pesquisa, procuro diversificar a minha aula, utilizando técnicas variadas, recursos audiovisuais como a TV, vídeo,etc..., para que os alunos possam se sentir a vontade para questionamentos, opinar, sugerir e que as atividades propostas sejam realizadas com prazer pelos alunos.
Sempre que possível aplico algumas dinâmicas favorecendo assim a interação entre os alunos e a professora. Considero muito relevante o trabalho em grupo, onde os alunos trocam ideias, aprimoram seus conhecimentos e aprendem a ouvir o outro.
Quando acontece a reciprocidade entre os alunos e a professora, podemos dizer que está acontecendo a educação. Fazendo a auto avaliação com os meus alunos das atividades que foram desenvolvidas durante a semana, vejo que algumas vezes tenho que mudar a minha maneira de ensinar e isso me proporciona uma auto-avaliação do meu fazer pedagógico. A troca de experiências com outros professores favorece o sucesso do processo ensino garantindo aprendizagem dos alunos.
Atualmente, o professor deve se um mediador, mais do que um informador. A coerência entre o que o professor fala e o que faz, na vida é um fator importante para o seu sucesso pedagógico. O professor deve saber O QUÊ? COMO? QUANDO? E POR QUÊ desenvolver determinadas ações pedagógicas.
O importante, como educadores, é acreditarmos no potencial de aprendizagem pessoal, na capacidade de evoluir, de integrar sempre novas experiências e dimensões do cotidiano, com isso, compreendemos e aceitamos nossos limites, nosso jeito de ser, nossa história pessoal em que ao educar, tornam-se visíveis nossos valores, atitudes, idéias, emoções.